Resumo: A ciência jurídica, inserida pragmaticamente na matriz racionalizante da Modernidade, apresenta-se como reino da pureza, relegando o subjetivismo e se mostrando asséptica. Este texto faz uma crítica deste olhar absoluto e totalizante, trabalhando com uma ética transdisciplinar, a fim de que se possa pensar o direito com e na complexidade.
Palavras-chave: Ciência jurídica; modernidade; razão asséptica; cegueira; subjetivismo.